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Sobre

Prazer em conhece-lôMarlon Miyazato

Sou Marlon Miyazato, vivi por 12 anos no Japão, e desde 2004 estou em Maringá, e meu principal trabalho foi legalizar a documentação para que as pessoas pudessem viver no Japão. Desde cedo fui um grande buscador do auto conhecimento, mas somente em 2013 após um profundo contato com a Constelação Familiar Sistêmica, que então venho me dedicando a esta área do auto conhecimento humano. Após um atendimento pela Constelação em 2013, percebi o quanto uma simples sessão deste trabalho maravilhoso pode influenciar positivamente em uma pessoa, e então venho me dedicando para este trabalho, fazendo inúmeros cursos, me aprofundando cada vez mais, e aplicando este conhecimento em minha vida diária.      

formação em:

    • Constelação Familiar Sistêmica
    • Mapeamento Genético Sistêmico
    • Vivência com Bert Hellinger
    • Vivência com Hilário Trigo
    • Constelação Estrutural
    • Coaching Sistêmico
    • PNL Sistêmica
    • Reprogramação Biológica
    • Nova Medicina Germânica

O que é Constelação Familiar Sistêmica

A Constelação Familiar é uma prática terapêutica utilizada para tratar questões físicas e mentais a partir da revelação das dinâmicas ocultas de uma família. Por meio da constelação familiar é possível identificar acontecimentos que, mesmo desconhecidos, podem trazer problemas para a vida de uma pessoa hoje. Essa prática pode ser entendida como uma terapia breve, ou seja, que não requer repetidas sessões para elucidar uma questão. Isso acontece porque a constelação familiar atua de forma energética e visa solucionar um conflito por vez. Suas dinâmicas consistem em montar o sistema familiar e entrar em contato com o campo morfogenético do sistema familiar do cliente. Esse contato possibilita identificar os motivos que possam ter ocasionado um desequilíbrio nesse sistema. A Constelação Familiar Sistêmica não tem o objetivo de substituir outras terapias ou se colocar acima da medicina convencional, mas sim servir de complemento e possibilitar que o indivíduo tenha conhecimento de seu sistema familiar. A Constelação Familiar foi criada pelo terapeuta, filósofo, teólogo e pedagogo alemão Bert Hellinger. Durante 16 anos, ele atuou como missionário na África do Sul, numa tribo chamada Zulu, e percebeu que os integrantes da tribo possuíam uma dinâmica própria para a resolução de conflitos. Ele percebeu que aquela tribo apesar da escassez material, vivia muito bem, em harmonia. E a partir dali ele percebeu que nós inconscientemente seguimos a 3 leis. As Ordens do Amor, segundo Bert Hellinger, são compostas por três Leis: Ordem (Hierarquia), Pertencimento e Equilíbrio entre o dar e tomar. 1° Lei do Amor: Lei da Ordem (Hierarquia) A Hierarquia ou Ordem, diz respeito a quem chegou primeiro na família. Portanto, os mais velhos merecem ser olhados com respeito, pois foi através deles que a família veio se mantendo. Quando eu não respeito, ou inverto esta ordem, segundo Bert Hellinger, então inconscientemente eu vou me sabotar, vou procurar dinâmicas na minha vida para me punir, para que eu possa voltar ao meu lugar, que é menor do que os que vieram primeiro. 2° Lei do Amor: Equilíbrio entre o dar e tomar. Uma relação equilibrada, quando ambas as pessoas compartilham mutuamente, dando e recebendo aquilo que cada um é capaz, é uma relação que promove o amadurecimento a liberdade e o bem-estar. Entre casais, amigos em geral, cuja dinâmica compromete a Lei do Dar e Receber, um dá mais ao outro do que ele ou ela possam retribuir, prejudicando assim, o equilíbrio de troca. Nesse caso quem deu demais, sente-se no direito de cobrar e quem recebeu demais, sente-se na dívida e tem dificuldade de permanecer na relação. Muitas vezes, num relacionamento afetivo quem deve e não consegue pagar, acaba indo embora. Isso diz respeito a tudo que se possa dar ou receber: carinho, cuidado, dinheiro, atenção, compreensão, tempo, proteção, tolerância. Quem deu em excesso também é responsável por sua atitude, pois ao dar demais acabou desrespeitando o outro na sua dignidade. 3° Lei do Amor: Todos Têm o Igual Direito de Pertencer A lei do pertencimento garante que todas as pessoas, independente de uma atitude reprovável ou errada, continuam tendo o direito de pertencer ao sistema familiar. Isto não o eximirá de suas responsabilidades, eventuais repreensões, restrições, punições legais ou diminuição de sua confiabilidade e proximidade com os demais. Contudo, seu direito de pertencer ao sistema familiar continua garantido. Nos casos em que há exclusão de um membro da família, acaba-se criando um efeito paralelo, que consiste na repetição, não consciente, do mesmo comportamento reprovável em alguns membros das gerações seguintes (filhos, netos ou bisnetos). Essa lei também pode ser aplicada no caso dos filhos que não foram reconhecidos ou de pessoas que foram prejudicadas em favor de alguém da família. A reconciliação pacífica pode ocorrer quando há o reconhecimento destes membros da família. Esta ação requer coragem, pois exige que estes membros suspendam seus julgamentos morais em prol da re inclusão daquela pessoa que no passado fora excluída. Este processo é mais profundo do que se pode imaginar, pois este membro familiar precisa sentir que ele possui verdadeiramente um lugar na família. Quando a sensação de paz retornar aos membros da família, e os acontecimentos dolorosos do passado forem ressignificados, o membro que carregava a sensação de não ser aceito acaba e a harmonia se torna possível a todos.
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As Ordens do Amor, segundo Bert Hellinger, são compostas por três Leis: Ordem (Hierarquia), Pertencimento e Equilíbrio entre o dar e tomar.

1° Lei do Amor: Lei da Ordem (Hierarquia)

A Hierarquia ou Ordem de Chegada, diz respeito a quem chegou primeiro na família. Portanto, os mais velhos merecem ser olhados com muito respeito e cuidado, pois foi através deles que a família veio se mantendo. Você pode dizer que agora eles já estão velhos e não sabem mais das coisas. Isso, em muitos casos pode ser verdade, mas mesmo assim devem ser respeitados nas suas decisões e necessidades. Eles chegaram primeiro!
Quando eu não respeito, ou inverto esta ordem, segundo Bert Hellinger, então inconscientemente eu vou me sabotar, vou procurar dinâmicas na minha vida para me punir, para que eu possa voltar ao meu lugar, que é menor do que os que vieram primeiro.

 

 

 

2° Lei do Amor: Equilíbrio entre o dar e tomar.

A Lei do equilíbrio entre o dar e tomar, também chamada de Lei do Equilíbrio de Troca, diz que todo ser é dotado da capacidade de troca, oferecendo a outros seus bens, capacidades e habilidades e recebendo também para satisfazer suas necessidades de sobrevivência, crescimento e desenvolvimento.
Uma relação equilibrada, quando ambas as pessoas compartilham mutuamente, dando e recebendo aquilo que cada um é capaz, é uma relação que promove o amadurecimento a liberdade e o bem-estar.
Entre casais, amigos em geral, cuja dinâmica compromete a Lei do Dar e Receber, um dá mais ao outro do que ele ou ela possam retribuir, prejudicando assim, o equilíbrio de troca. Nesse caso quem deu demais, sente-se no direito de cobrar e quem recebeu demais, sente-se na dívida e tem dificuldade de permanecer na relação.
Muitas vezes, num relacionamento afetivo quem deve e não consegue pagar, acaba indo embora. Isso diz respeito a tudo que se possa dar ou receber: carinho, cuidado, dinheiro, atenção, compreensão, tempo, proteção, tolerância.
Quem deu em excesso também é responsável por sua atitude, pois ao dar demais acabou desrespeitando o outro na sua dignidade.

 

3° Lei do Amor: Todos Têm o Igual Direito de Pertencer

A lei do pertencimento garante que todas as pessoas, independente de uma atitude reprovável ou errada, continuam tendo o direito de pertencer ao sistema familiar.
Isto não o eximirá de suas responsabilidades, eventuais repreensões, restrições, punições legais ou diminuição de sua confiabilidade e proximidade com os demais. Contudo, seu direito de pertencer ao sistema familiar continua garantido.
Nos casos em que há exclusão de um membro da família, acaba-se criando um efeito paralelo, que consiste na repetição, não consciente, do mesmo comportamento reprovável em alguns membros das gerações seguintes (filhos, netos ou bisnetos).
Essa lei também pode ser aplicada no caso dos filhos que não foram reconhecidos ou de pessoas que foram prejudicadas em favor de alguém da família.